Para o mundo cumprir as metas estabelecidas no Acordo Climático de Paris, 80% da energia gerada no mundo em 2030 precisará ser renovável, taxa que deve ser de 100% até 2050. Se vamos alcançar esses objetivos ainda não está claro, mas a corrida já começou. Neste documentário, vamos abordar os avanços consideráveis da energia eólica e da energia solar em diferentes países e o progresso do Brasil nesse quesito tão importante para o presente e o futuro da humanidade. Explicaremos a urgência, analisaremos os avanços e os atrasos, tanto fora como dentro do país. Quem lidera esta corrida? É verdade que a China ultrapassou os Estados Unidos como país líder em tecnologia de energia renovável? Quais são as questões econômicas? Quem ganha e quem perde com a adoção em grande escala de energias renováveis? São algumas das questões que vamos analisar neste documentário, cujo objetivo é gerar entusiasmo por este mundo de energia limpa que se aproxima.
Uma das maiores preocupações do homem contemporâneo é aliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Queremos prosperar, mas sem esgotar recursos naturais e, com isso, suprir as necessidades das gerações futuras. Este documentário promove uma discussão urgente sobre o que é desenvolvimento sustentável e os diferentes caminhos possíveis para alcançarmos um futuro mais próspero e igualitário. Nele, diversos especialistas de saúde, educação, meio ambiente, economia, infraestrutura, energia, entre outras áreas, fazem reflexões sobre formas de transformarmos o mundo num lugar melhor para nós, nossos filhos e netos.
Até 2030, quase metade da população global sofrerá com a falta de abastecimento de água potável, segundo a ONU. A demanda por H20 será 40% maior do que a oferta já naquele ano. Sem água potável, não há produção, cidades, nem vida sequer, no limite. A melhor maneira de suprir esta demanda será, certamente, um dos grandes temas do século 21. O Brasil vai figurar nessa discussão, e com destaque. Em termos de água, o país é uma potência. Detém 12% de toda a água doce do planeta. O desafio será garantir sua qualidade, distribuição e uso sustentável. Como tirar proveito desse recurso natural da maneira mais eficiente é a questão central deste documentário urgente. Ele apresentará as abundantes águas nacionais em imagens de tirar o fôlego, do Rio Amazonas aos sítios dos aquíferos e à Foz de Iguaçu, para citar algumas das paisagens deslumbrantes do país. Discutirá com especialistas os desafios − e o potencial − para brasileiros no gerenciamento desse imenso e valioso recurso natural. Como proteger a beleza imensa dessas paisagens? Como evitar a poluição? Como garantir a chuva? Vale a pena levar a água de uma região para outra? Mas quais? Águas Brasileiras vai abordar também agricultura, energia e urbanização. Todos esses temas serão costurados em off por um narrador capaz de dar clareza e unidade ao tema, que é inadiável.
São sete os lugares no Brasil listados como Patrimônios Naturais Mundiais pela Unesco. Considerar uma área ou formação natural como patrimônio equivale a dizer que ela tem uma importância única para o mundo e para a humanidade e é necessário que se criem mecanismos que garantam sua preservação para as gerações futuras. O documentário Patrimônios Naturais do Brasil vai apresentar os integrantes nacionais da lista. A fauna e a flora de cada região serão integradas com depoimentos de moradores e lideranças locais, estudiosos, contadores de histórias e pessoas ligadas à preservação e ao turismo do parque. Entre as questões abordadas no documentário estão os motivos que levaram cada lugar a ser declarado patrimônio natural e as oportunidades para o setor de turismo que o reconhecimento da Unesco gerou. Os sete patrimônios brasileiros serão apresentados em todo o seu esplendor. São eles: Parque Nacional do Iguaçu (PR), Costa do Descobrimento – reservas de mata atlântica (BA e ES) –, Mata atlântica – reservas do Sudeste (SP e PR) –, Área de Conservação do Pantanal (MT e MS), Complexo de Conservação da Amazônia Central (AM), ilhas atlânticas brasileiras – Fernando de Noronha e Atol das Rocas –, e Parques Nacionais Chapada dos Veadeiros e Emas (GO).
A Amazônia é a região do mundo onde mais se descobrem novas espécies de plantas ou animais. Acompanhando o trabalho de pesquisadores na Reserva do Mamirauá, e de cientistas do Inpa (Instituto de Pesquisas Amazônicas) em Manaus e do Museu Emílio Goeldi em Belém do Pará, este documentário, que será filmado em altíssima definição, vai mostrar que, apesar de todos os problemas socioambientais, a Amazônia ainda é uma região de muitas descobertas surpreendentes.
Chamados de florestas tropicais dos oceanos, os recifes de corais estão entre os ecossistemas mais diversos do planeta e são responsáveis pela manutenção de grande parte da vida nos oceanos. Porém, nos últimos anos, o aquecimento global e as ações humanas têm sido responsáveis pela destruição em massa desse ecossistema. Os corais, apesar de representarem apenas 1% dos oceanos, servem como fonte de abrigo e alimento para um quarto de todas as espécies marinhas. Além disso, estima-se que mais de 500 milhões de pessoas no mundo dependem diretamente desses recifes como fonte de renda, alimento e proteção costeira. Sem os corais, os danos causados por enchentes aumentariam em US$ 94 milhões anuais e o turismo costeiro diminuiria em 9%, o equivalente a US$ 36 bilhões. Salvar os corais, além de ser uma questão ecológica, é também uma questão econômica. Apesar de a situação ser crítica, descobertas recentes podem representar uma solução para esse problema. O pesquisador David Vaughan descobriu por acidente, em seu laboratório, um processo de fragmentação de corais que permite um crescimento 40 vezes mais rápido do que na natureza. Essa descoberta abre possibilidades para uma iniciativa de restauração dos recifes de corais destruídos nos últimos anos e também para o surgimento de corais resistentes às mudanças climáticas selecionados artificialmente. Neste documentário, entrevistaremos o doutor Vaughan e outros especialistas para saber quais são as perspectivas positivas e negativas para o futuro dos recifes de corais e, consequentemente, do mundo.
Um documentário que acompanha o trabalho de três diferentes profissionais: uma geóloga que trabalha embarcada na Bacia de Campos, um oficial da marinha brasileira, que comanda uma fragata de vigilância costeira, um biólogo que atua no arquipélago de São Pedro e São Paulo. Além da vida no mar, o que une essas pessoas é o trabalho que desenvolvem fornecendo dados para o projeto de reconhecimento internacional da Amazônia Azul. Desde 2004, o Brasil reivindica, junto à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLCS na sigla em inglês) a extensão dos direitos econômicos da nossa faixa marítima. São 2,1 milhões de quilômetros quadrados a mais, o que elevaria as dimensões do espaço marítimo brasileiro para 5,7 milhões de quilômetros quadrados. Neste documentário, vamos conhecer o que é a Amazônia Azul, quais são os seus limites geográficos, sua importância e o impacto que ela poderá trazer para a economia brasileira no futuro.
Mar Brasil – O desafio da sustentabilidade no mar brasileiro é uma série documental de 5 episódios com 25 minutos, sobre o que os brasileiros estão fazendo para enfrentar as enormes ameaças ao mar do Brasil e preservar a rica diversidade de nosso litoral. Este projeto foi inspirado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU para os oceanos (ODS 14) e tem apoio da Cátedra dos Oceanos da Unesco, onde foi escolhida para divulgar a Década dos Oceanos, e do Instituto Oceanográfico da USP (IO), uma das principais instituições de pesquisa em oceanografia da América Latina. Mar Brasil ainda conta com a chancela da UN Global Compact. A série está em pré-produção de sua segunda temporada, e a primeira, lançada em 2019, já foi ao ar na BandNews, Canal Futura e Travel Box Brazil.
Cidades sustentáveis são aquelas que conseguem combinar boas oportunidades econômicas com qualidade de vida e oferecem aos seus moradores opções eficientes e confortáveis de transportes públicos, parques e lazer, saúde e baixos níveis de violência e poluição. São, enfim, os melhores lugares urbanos para viver. Como as cidades do mundo precisam acomodar mais 2,5 bilhões de habitantes até 2050, torná-las sustentáveis é uma prioridade, quase uma questão de sobrevivência. Este documentário colherá depoimentos de alguns dos “gurus” da sustentabilidade urbana, abordando os casos de maior sucesso, como por exemplo, Frankfurt, Londres e Copenhague, na Europa, e Cingapura e Seul, na Ásia. Na América Latina, o documentário vai trabalhar com o exemplo de Curitiba, que levou o título de cidade mais sustentável da região, de acordo com levantamento feito pela Siemens e a Economist Intelligence Unit em 2015, e tem tradição no assunto, com inovações próprias, adotadas no mundo todo.
O conceito de smart cities, ou cidades inteligentes, abrange o uso da tecnologia para melhorar a infraestrutura urbana e tornar os centros urbanos mais eficientes e melhores para viver. Grandes empresas de tecnologia (como Cisco, Schneider, IBM, Siemens e muitas outras), instituições (como o MIT) e governos apostam no conceito. As cidades estão cada vez mais populosas. Há 200 anos apenas Londres, Tóquio e Pequim tinham mais de 1 milhão de habitantes. Hoje são 442 metrópoles com populações na faixa de sete dígitos ou mais. Tanta gente a viver junto cria desafios, mas também imensas oportunidades para que computadores, wi-fi, smartphones, apps, GPS e algoritmos sejam utilizados para tarefas que vão da melhoria do trânsito e redução de poluição até a locação de bicicletas públicas e alocação de vagas de estacionamento, passando pela coleta de lixo e administração de eventos públicos. Os negócios gerados por essas tecnologias novas devem movimentar 400 bilhões de dólares já em 2020. O documentário Cidades Inteligentes vai abordar alguns dos usos mais engenhosos e bem-sucedidos de tecnologias para melhorar a vida nas metrópoles através de depoimentos de especialistas. Serão apresentadas, ainda, iniciativas inovadoras em cidades brasileiras como Amparo (SP), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ).
Até pouco tempo atrás, alugar um quarto para um estranho do outro lado do mundo, compartilhar um táxi com outra pessoa na rua ou ter informações do trânsito em tempo real de um motorista que está bem a sua frente eram ações impensáveis para nós. O surgimento de sistemas e aplicativos na internet que conectam pessoas diretamente, como Uber, 99, AirBnB e Waze está mudando a forma como consumimos produtos, contratamos serviços e adquirimos bens. É a chamada economia colaborativa (sharing economy, em inglês), que nos apresenta um novo jeito de consumir focado no usufruir (serviço) em substituição ao paradigma da posse do bem (produto). Ela transforma o modo como entendemos oferta e demanda e nossas relações pessoais. É como se a tecnologia, que em algum momento nos afastou uns dos outros, agora criasse “laços”, mas em escala global. O documentário Economia colaborativa tem como objetivo apresentar ao público essa nova forma de consumir produtos e serviços, o potencial desse mercado, quais são suas especificidades em relação à economia tradicional e quais as perspectivas para os próximos anos. A narrativa será estruturada a partir de depoimentos de especialistas no assunto (como economistas, juristas, historiadores e empreendedores) e de usuários de serviços e aplicativos baseados na economia compartilhada.
A economia criativa, termo criado para nomear o conjunto de atividades econômicas desenvolvidas a partir da criatividade e do capital intelectual de pessoas ou grupos, vem se tornando uma poderosa força transformadora. Com negócios nos campos da cultura, moda, design, música, artesanato, games, inovação, entre outros, a economia criativa tem apresentado desempenho econômico superior às médias. No Brasil, por exemplo, esse mercado cresceu 69,8% em dez anos, bem acima da média nacional. Em 2015, a economia criativa foi responsável por 2,64% do PIB, gerando um total de R$ 155,6 bilhões, equivalente à metade de toda a agroindústria brasileira e maior do que muitas outras atividades, como a indústria aeronáutica. Também contribui para o desenvolvimento social, gerando bem-estar e autoestima. Por representar um setor com poucas barreiras de entrada, é uma grande oportunidade para quem tem a força de se reinventar. O documentário mostrará exemplos de empreendimentos bem-sucedidos, inclusive um citado pela ONU como uma das experiências mundiais mais relevantes dessa área.
Neste documentário, vamos mostrar como quatro famílias de diferentes perfis sociais, em diferentes cidades do Brasil, administram o dinheiro que ganham. O modo como elas resolvem seus problemas financeiros, as decisões que são tomadas: a quem pagar, a quem dever, onde investir, onde gastar, o que comprar, quanto poupar etc. Essas diferentes atitudes tomadas por elas são analisadas e comentadas por diversos especialistas (economistas, analistas financeiros, investidores etc.) que, assim, inspirados por exemplos que são vividos, de modo geral, pela maior parte das famílias brasileiras, abordam um tema que, apesar de fundamental, é pouco discutido e pouco ensinado: a educação financeira.
No mundo e no Brasil, as consequências da pandemia do coronavírus estão sendo catastróficas tanto para a população quanto para a economia. Mas, por aqui, a tragédia aprofundou um processo de crise que já existia há algum tempo. Fechamento do comércio, queda de vendas, de produção, aumento do desemprego, diminuição da qualidade de vida da população, aumento do número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, estas são algumas mazelas que foram ampliadas pelo efeito da pandemia. A dúvida agora é saber a dimensão do estrago e o tempo que levaremos para nos recuperar. Entretanto, podemos apontar alguns caminhos possíveis que ajudarão o país a se recuperar mais rapidamente. Este documentário aborda alguns deles: o investimento em infraestrutura, o incentivo à economia colaborativa e a economia verde.
No Brasil, os cerca de 9 milhões de micro e pequenas empresas respondem por mais de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Atualmente, além das micro e pequenas empresas, há também a consolidação das startups. Empresas jovens e inovadoras, as startups são um fenômeno econômico mundial. Com muita energia e um modelo organizacional inovador, elas revolucionam os mercados em que estão inseridas, quebrando paradigmas e criando tendências. Do primeiro investimento à oferta pública inicial, toda startup sonha em crescer e ganhar o mundo, quem sabe se tornando o tão cobiçado unicórnio bilionário. Para isso, trabalham dia e noite, com muita energia e inventividade. Muitas empresas que começaram em garagens hoje são gigantes de diversas áreas, comprovando o potencial de quem bota a mão na massa. Neste documentário, iremos conhecer os desafios enfrentados em cada fase dos empreendimentos, quais são os principais obstáculos, fases de uma startup e ferramentas. Visitaremos casos de sucesso e descobriremos localidades inesperadas, que são muito férteis para o nascimento de negócios de sucesso. A cultura do empreendedorismo se espalha com força e vontade para fazer a mudança acontecer.
Nos últimos 100 anos, as mulheres obtiveram diversas conquistas que deixaram a sociedade cada vez mais próxima da igualdade de gênero, porém as raízes do patriarcado ainda impedem que esse objetivo seja alcançado. No Brasil, por exemplo, as mulheres recebem salários em média 23% menores que os dos homens, uma estatística similar à do resto do mundo. Essas diferenças no ambiente de trabalho são desvantajosas para as mulheres, claro, mas impactam o mundo como um todo. Um recente relatório da McKinsey estima que a redução da diferença de gênero poderia adicionar US$ 12 trilhões à economia mundial até 2026. Mas a opressão das mulheres não se limita à área profissional. Estima-se que uma em cada cinco mulheres já sofreram algum tipo de abuso sexual. Essa estatística demonstra quanto a diferença de gênero vai além dos salários incompatíveis e está intrinsecamente associada à violência contra a mulher. A Índia, por exemplo, lidera o ranking de país mais perigoso para o sexo feminino, onde a cada 13 minutos uma mulher é estuprada. A violência contra as mulheres continua sendo uma das formas mais difundidas de violação dos direitos humanos em todo o mundo. Neste documentário, analisaremos as formas de opressão vividas pelas mulheres e quais são os passos e desafios da sociedade para que a igualdade de gênero possa ser atingida. Falaremos também com especialistas para entender quais sãos as motivações e repercussões culturais da violência contra a mulher.
A robótica e a inteligência artificial avançam de modo exponencial, de igual modo galopa uma das maiores preocupações da humanidade, a medicina moderna. Da ficção diretamente para as instituições mais renomadas, tratamentos antes nem imaginados mudam o mundo e a forma como cuidamos da saúde. Órgãos sintéticos produzidos em impressoras 3D, robôs que operam no lugar de médicos e smartphones que se tornarão uma extensão da clínica médica e farão, em breve, parte do nosso cotidiano. Pacientes mais empoderados e hospitais repaginados são tendência em tratamentos mais modernos. Com uma abordagem filosófica e futurística, este documentário vai investigar: existem limites éticos na ponta da medicina? Continuaremos sendo humanos? Quantos anos viveremos? Na balança entre a vida e os valores, o debate é sempre mais profundo, e o progresso é eletrizante.
O parto é o momento mais intenso da vida humana. No Brasil, mais da metade dos quase 3 milhões de partos anuais é cirúrgica. Ao mesmo tempo, pesquisas indicam que mais de 50% das brasileiras desejam um parto normal no início da gravidez. O medo da dor e a imprevisibilidade do processo são dois dos principais fatores que levam muitas mulheres a acreditar que a cesariana é a melhor opção, além do parto natural ser visto como doloroso e perigoso para mãe e bebê, uma experiência vivida de fato por muitas brasileiras em partos desassistidos ou com violência obstétrica. Quando se fala em parto humanizado, muitos associam a um parto normal a qualquer custo, outros pensam que é sinônimo de parto domiciliar ou desassistido. Neste documentário, vamos entender o que é o parto humanizado, mostrar quando a cesariana é a melhor escolha para mãe e bebê e conhecer o trabalho de algumas parteiras que, assim como o parto humanizado, ainda é cercado de mitos e desinformação.
Este documentário vai mostrar algumas das diferentes faces da medicina no Brasil. Em um país de dimensões continentais, os cuidados com a vida adquirem contornos variados. Médicos embarcados em navios fluviais oferecem atendimento a comunidades ribeirinhas na Amazônia e no Pantanal, com a mesma desenvoltura que cirurgiões altamente especializados realizam transplantes de órgãos sintéticos produzidos em impressoras 3D com o auxílio de robôs. O avanço da medicina ocorre tanto pelo desenvolvimento tecnológico quanto pela ampliação do acesso a um serviço médico humanizado e próximo da população.
Um filme que se utiliza em sua captação de várias técnicas de documentário como cinema verdade e reality-show, para mostrar com o máximo de fidelidade a rotina de trabalho dos profissionais da saúde, que lidam diariamente com situações extremas e, exatamente por isto, por se depararem diariamente com a vida e a morte, mais do que outros profissionais são tão cobrados por isto. Uma rotina onde se misturam em longas e exaustivas jornadas diárias os sentimentos de dever cumprido, satisfação, frustração, impotência, resignação, resiliência, persistência, paciência e principalmente, autocontrole e concentração, para lidar integralmente com a saúde de todos os pacientes. Isto não significa que o documentário pretenda idealizar ou mesmo romantizar estes momentos. Tampouco o filme se propõe a debater o quadro da saúde pública no país. Este documentário pretende mostrar a rotina e a importância cada vez maior do trabalho destes profissionais.
Baseado no levamento da ONU sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) brasileiro, este documentário pretende, mais do que mostrar os nossos conhecidos problemas estruturais de qualidade de vida (mobilidade urbana, condições ambientais e habitacionais, saneamento e coleta de lixo), colocar em discussão as principais questões de saúde física e mental que os brasileiros, principalmente os que vivem nas grandes cidades, enfrentam atualmente. Além de mostrar os problemas, o filme também vai apresentar diversas alternativas e soluções possíveis para que a qualidade de vida melhore e deixe de ser apenas um sonho impossível de ser alcançado.
A máxima exigência por resultados no ambiente corporativo é o grande desafio dos profissionais de hoje. Pressionadas a atingir as metas e resolver os problemas de maneira ágil e eficaz, as pessoas tendem a seguir o caminho mais curto e simples, evitam explorar soluções inovadoras e consistentes. Na contramão do “feijão com arroz”, surge o conceito de design thinking: um convite para que profissionais fujam da sua zona de conforto e explorem alternativas inovadoras para a resolução de problemas de maneira colaborativa. O estímulo à inovação é o tema deste documentário. Com depoimentos de especialistas, Estímulo à inovação vai discorrer sobre este setor no Brasil e no mundo e sobre as empresas que têm trabalhado com o método para aprimorar seus resultados.
O termo geek define pessoas aficionadas por tecnologia, eletrônica, videogames, jogos de tabuleiro, histórias em quadrinhos, livros, filmes, animes e séries. Em termos econômicos, essas quatro letras representam um mercado poderoso: a indústria de games, passatempo preferido desse público, fatura US$ 13,5 bilhões anuais, mais que o cinema de Hollywood. Para além das cifras, os geeks são uma comunidade de apaixonados por novidades, e essa paixão não encontra barreiras: são meninos e meninas de todas as idades, vestidos como seus personagens favoritos, lendo quadrinhos da Marvel e assistindo aos filmes da franquia Star Wars. Hoje, ser geek é cult. O documentário Universo geek vai se debruçar sobre esse mundo divertido e colorido. Acompanhará o dia a dia dos geeks para revelar seu universo particular. Além dos personagens centrais, o longa trará depoimentos de programadores, organizadores de festivais, psicólogos, professores, youtubers e outros personagens. Mostrará o potencial crescente desse mercado promissor e como grandes empresas e estúdios apostam nesse segmento para aumentar as vendas.
O Brasil ocupa o inglório 120º lugar entre 144 países em qualidade de infraestrutura, de acordo com o Fórum Econômico Mundial. Numa nação de dimensões continentais como a nossa, faltam estradas, rodovias, trens, portos, saneamento básico, transportes fluviais, aterros sanitários e até energia. Este documentário vai fazer um raio X dos motivos dos atrasos e impedimentos do setor de infraestrutura, identificando os gargalos e apontando caminhos para desatar esses nós. Serão entrevistados empresários, economistas, engenheiros, cientistas políticos, entre outros especialistas, para construir uma narrativa capaz de vencer barreiras e inspirar o futuro do país.
O longa documental Quando o Brasil era moderno conta a gênese da arquitetura moderna no Brasil dos anos 30. O filme investiga como um país eminentemente rural, recém-saído da escravidão, conseguiu criar a arquitetura mais instigante do século XX. Para explicar isso é preciso mergulhar nos meandros do Gabinete Capanema, no governo Vargas, que foi, segundo Niemeyer e outros pensadores, uma espécie de renascença modernista brasileira. Ali se criou uma imagem de país que inspirou uma geração de arquitetos no Brasil e no mundo. O argumento do filme é do arquiteto e antropólogo Lauro Cavalcanti e partiu de seu livro Quando O Brasil era moderno – Arquitetura. A direção é de Fabiano Maciel, que foi durante anos o responsável pelos registros da Fundação Niemeyer e fez o principal documentário sobre o “velho”: Oscar Niemeyer – A vida é um sopro. O filme está em fase de pós-produção e traz depoimentos inéditos de Oscar Niemeyer e grandes arquitetos brasileiros, como Paulo Mendes da Rocha, Carlos Lemos, Guilherme Wisnik, Ciro Pirondi, Rafic Farah, Marcio Koogan, Angelo Bucci, além de personalidades como Cristiano Mascaro, Raul Juste Lores, Maria Elisa Costa (filha do Lúcio Costa) e Tom Zé.
Produzir mais, para uma população 35% maior, com menos recursos, mais pragas e com pressão ambiental e climática cada vez maiores. Este é o desafio que a agricultura mundial terá de enfrentar para contribuir para a erradicação da fome no mundo até 2050 – uma meta estabelecida pela Organização das Nações Unidas. O documentário O futuro do agronegócio vai promover uma reflexão sobre os caminhos a serem percorridos no campo para garantir que o aumento da produção de alimentos acompanhe o ritmo de crescimento demográfico da Terra. A narrativa será estruturada por meio de depoimentos de especialistas nacionais e internacionais, como engenheiros, agrônomos, empreendedores, produtores rurais e cientistas. As falas serão acompanhadas por imagens, muitas delas aéreas, revelando diferentes paisagens agrícolas do mundo, que remetem aos temas abordados pelos entrevistados. Um narrador em off vai costurar os depoimentos e dar unidade ao filme. O documentário vai apresentar as principais inovações tecnológicas e tendências para as próximas décadas. Entre elas estão a agricultura biológica, agricultura orgânica, agricultura sintrópica, segurança alimentar, escassez mundial de terras, mudanças climáticas, biodiversidade, concorrência das terras agricultáveis com a produção de biocombustíveis, acesso aos alimentos e às tecnologias, a questão da África e o uso racional de água na agricultura e pecuária.
Um documentário que conta a história do Brasil sob a perspectiva da ocupação, produção e desenvolvimento da agricultura e pecuária. Resultado de ampla e inédita pesquisa de conteúdo, representará os marcos evolutivos dessa atividade como fator gerador do desenvolvimento da nação brasileira. Os capítulos da obra serão divididos em eixos temporais, acompanhados pela narrativa iconográfica: Brasil Colônia abordará a agricultura praticada pelos nativos (mandioca, amendoim, tabaco, batata-doce e milho), que sofreram influência dos europeus com o extrativismo do pau-brasil (primeira razão econômica da posse portuguesa) e com a produção da cana-de-açúcar. Brasil Império apresentará o desenvolvimento da cultura cafeeira, introduzida no final do período colonial. Em Brasil República, a diversificação das culturas, a mecanização nas lavouras e o desenvolvimento do agronegócio. O documentário também vai tratar de aspectos transversais, como as transformações políticas e sociais ocorridas em consequência ou em paralelo aos temas mostrados.
Dois apresentadores (nomes pretendidos: a cantora Fernanda Takai e o jornalista e apresentador Fred Melo Paiva), partindo de Belo Horizonte, viajam separados por Minas Gerais em busca de uma nova e inusitada maneira de contar a história do Estado e, ao mesmo tempo, falar de arte, cultura, arquitetura, culinária, música, turismo, ciências, meio ambiente e, principalmente, da mineiridade.
Inserção individual da logomarca nos créditos de abertura do filme sob chancela de “Patrocinador Apresenta” e em todo e qualquer material promocional do projeto, tais como banners, pôsteres, convites e anúncios em redes sociais e quaisquer mídias
Possibilidade de produção de brindes e materiais de divulgação diversos, contendo o nome do patrocinador, marca, realização de ações de merchandising durante atividades e eventos públicos relacionados ao projeto
Entrega de DVDs com o arquivo do cartaz definido da obra em alta definição, release e fotos de divulgação do filme
Possibilidade de compra de espaço na obra para ação de merchandising e/ou product placement
Entrega de 50 convites para participar de todas as coletivas de imprensa realizadas no âmbito do lançamento do filme
Cessão de cota de convites para 2 (duas) sessões, exclusivas para convidados, na cidade de livre escolha do patrocinador
Entrega de 200 convites exclusivos para participar da cerimônia de abertura
Criação de hostsite da obra com acesso para website do patrocinador
Inserção individual da logomarca nos créditos finais do filme
Disponibilizar ao patrocinador o discurso na abertura do evento
Inserção da logomarca no trailer
Entrega de 500 DVDs personalizados